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Amalia Marquet: "Na Marquet oferecemos produtos exclusivos que os clientes não encontrarão em mais lado nenhum"

16/09/2021

Licenciada em Comércio e Marketing em 2001, Amalia Marquet decidiu regressar à empresa familiar para aplicar os seus conhecimentos ao que sempre foi a sua paixão por, em parte, um património familiar: a gastronomia. Amalia, o seu irmão e o seu pai dirigem o Gourmeterie Marquet da Plaça Coprínceps, uma das referências do Principado para os amantes da boa comida e do bom vinho. O Gourmeterie é actualmente composto por uma loja de bristot de produtos gourmet, uma adega, um restaurante e uma esplanada magnífica. Hoje, apresentamos um pequeno pedaço de sua história.

O começo

P: De onde vem a paixão por vinhos e produtos gourmet da família Marquet?

R: Essa paixão começou com meus bisavós, que já comercializavam vinho no início do século XX. Na verdade, eles transportavam vinho de Tremp e Tarragona e o vendiam a granel em Andorra. Não foi fácil porque as estradas e as comunicações não eram como agora, mas eram.

P: E seus avós continuaram a negociar?

R: Meus avós continuaram com um hotel e restaurante em Canillo, e então meus pais abriram a primeira loja Marquet na Avenida Carlemany em 1974, principalmente vendendo vinho. Posteriormente, minha mãe fez questão de apresentar charcutaria e, assim, complementar a oferta.

P: Por que nasceu a primeira loja gourmet?

R: O meu pai não estudou enologia nem sommelier, mas o que sentia mesmo era uma paixão pelo vinho, por isso abriu a loja com o intuito de partilhar essa paixão.

P: Havia uma loja focada em vinhos?

R: Naquela época não havia loja especializada em vinhos em Andorra, então ele se tornou o pioneiro.

P: E então sua mãe conseguiu apresentar os produtos.

R: Exatamente. É engraçado, porque quando olho as fotos daquela época, vejo produtos que hoje podemos encontrar em qualquer supermercado e que são muito comuns, como pastilhas de caldo ou biscoitos amanteigados; mas fomos os primeiros a importar esses produtos para nossa loja. E agora os encontramos em todos os lugares!

P: Por que foi de "selecionar loja de produtos" para Gourmeterie?

R: Nos anos 90 éramos apenas uma loja, mas o mercado evoluiu muito e as pessoas não entravam tanto porque podiam encontrar de tudo nos supermercados, até produtos gourmet. O conceito de Gourmeterie foi adotado pelo meu pai para se adaptar às necessidades deste cliente e consistia, basicamente, em colocar os produtos da loja sobre a mesa.

P: Algum tipo de degustação?

R: Sim, embora ainda não falássemos de restaurante, apenas de degustação de alguns produtos. Da mesma forma que você pode ir a uma loja de roupas e experimentar seu casaco antes de comprá-lo, você pode vir ao Gourmeterie provar as ostras com uma taça de vinho e saber se quer comprá-las. E assim nasceu o conceito.

P: Parece que foi uma boa decisão.

R: Sim, ficamos mais fortes de novo porque, sem essa atividade de degustação, talvez não estaríamos aqui para contar.

Evolução

P: O que significou a transferência da Avenida Carlemany para a Plaça Coprínceps, onde hoje fica o Marquet?

R: Foi precisamente na Praça Coprínceps que experimentámos a evolução da loja à Gourmeterie e da Gourmeterie ao Restaurante. Agora o cliente tem diferentes possibilidades.

P: Quais?

R: Por um lado, o cliente pode vir buscar um copo de vinho e um prato de fiambre, ou mesmo qualquer produto da loja, como queijos ou enchidos; e por outro lado, temos também um restaurante com uma pequena cozinha e produtos frescos de primeira qualidade. Qualquer uma das opções mantém a filosofia de destacar a qualidade do produto.

P: Portanto, o produto não é alterado?

R: Não fazemos muitas transformações. O Marquet não é um restaurante onde pode haver estrelas Michelin que transformam muito o produto. Nosso conceito é mais simples. Consiste em colocar na mesa produtos de alta qualidade sem muita transformação.

P: Você poderia dar um exemplo?

R: Um bom exemplo é um entrecosto de bife Angus grelhado com umas boas batatas fritas e alguns pimentos de Padrón, e só. Sem molho, molho esconde tudo! (Risos)

P: Você nos contou sobre a loja Gourmeterie e o restaurante. Que espaços o cliente pode encontrar na Marquet neste momento?

R: Para além da Gourmeterie-shop e do restaurante, encontra também a adega na cave e a esplanada, onde servimos todo o dia.

Clientes

P: Como era o cliente Marquet em 1974?

R: Não posso te dizer como era em 1974 porque eu ainda não estava lá (risos). Em 1974 o cliente era maioritariamente espanhol e veio a Andorra à procura de produtos que não encontrava em Espanha devido ao regime de Franco.

P: Antes de se mudar para o Plaza Coprínceps, o cliente também era espanhol?

R: Nos anos 50 e 60 muitos clientes franceses compareceram, mas nos anos 70 e 80 houve um boom de clientes espanhóis.

P: E como o cliente evoluiu desde então?

R: Acho que, principalmente desde a crise de 2008, houve uma mudança no que o cliente gasta. Embora sempre haja uma clientela em busca de produtos de qualidade como os que oferecemos, agora eles controlam mais o que gastam.

P: Actualmente os clientes são andorranos ou estrangeiros em geral?

R: Nossa base de clientes é do interior. Na verdade, é a clientela fixa e fiel do país que temos há muitos anos que nos permite funcionar e trabalhar durante todo o confinamento e o ano de 2020. Temos conseguido sobreviver graças ao cliente do país.

P: E o que a Marquet pode oferecer ao cliente internacional?​​​​​​​

R: Podemos oferecer uma seleção de vinhos e produtos de primeira qualidade ao longo do ano, respeitando a mais alta qualidade dos produtos. Selecionamos produtos especificamente para nossos clientes em locais como vinícolas onde se produz um pequeno número de garrafas, mas muito bem cuidadas.

P: Você diria que pode oferecer exclusividade então?​​​​​​​

R: Exatamente. Oferecemos produtos exclusivos que eles não encontrarão em nenhum outro lugar.

P: Qual a chave para se manter como referência no mundo gourmet por quase 50 anos?​​​​​​​

R: A chave é a evolução e a adaptação às mudanças. Por exemplo, no caso da Internet. Agora, em nosso site, os clientes podem ver toda a nossa carta de vinhos, ou fazer pedidos pelo WhatsApp e receber a entrega em casa. São toda uma série de pequenos detalhes que permitem prestar um serviço de qualidade ao cliente, diferenciando-se assim de outros locais que possam ter o mesmo produto.

P: Essas mudanças surgiram como resultado da pandemia?

R: O site que temos atualmente data de 2005, e também estamos presentes nas redes sociais, especialmente no Facebook e Instagram, para informar os clientes das novidades. O que surgiu como resultado da pandemia são os pedidos do WhatsApp, que com o nosso entregador, são uma forma rápida de chegar ao cliente da forma mais personalizada possível.

Produto(s)

P: Como você definiria os produtos Marquet para um cliente que nunca ouviu falar do Gourmeterie?​​​​​​​

R: Selecionamos os produtos mais característicos e de melhor qualidade de cada país. Jamón ibérico da Espanha, salmão fumado da Noruega ou queijos franceses.

P: Existe alguma motivação pessoal nesta seleção?​​​​​​​

R: Há bons queijos na Espanha, na Itália, até na Inglaterra ou na Suíça, mas além das raízes andorranas, também tenho franceses. Isso também me faz procurar produtos na França (risos), mas é verdade que é o país com mais diversificação de queijos do mundo.

P: O que a Marquet deseja alcançar com seus produtos?​​​​​​​

R: Vejo que, cada vez mais, as pessoas não querem apenas um bom produto a nível gastronômico, mas também deve ser saudável. Não podemos esquecer que um produto de qualidade será sempre um produto saudável. Claro que podemos comer quinua, algas marinhas e todos esses alimentos que estão na moda e que eu também consumo, mas a base de uma alimentação saudável é um produto de qualidade e pouca transformação.

P: Isso significa que não há produtos com uma lista infinita de ingredientes?

R: Exatamente. Agora todos perguntam se os produtos contêm glúten, ou lactose, porque têm intolerâncias e alergias, e aí se surpreendem porque salame só tem carne de porco, sal e pimenta.

P: Esses são os ingredientes mínimos.​​​​​​​

R: Sim, e é o mais saudável. Uma linguiça feita com tradição com um bom produto de base não pode fazer mal à saúde. Sem abusar, obviamente! É como o vinho, se você beber mais de uma garrafa por dia, não é muito aconselhável (risos). Mas um copo por dia de um bom vinho não fará mal.

P: O objetivo é então lutar contra a transformação dos produtos?​​​​​​​

R: Exatamente. Quando procuro fornecedores com seus produtos, a primeira coisa que procuro é a lista de ingredientes, antes mesmo de experimentar o produto.

P: Porque isso determina o produto que entra na Marquet e o que não entra.​​​​​​​

R: Sim, porque quando você prova, pode ser enganado pelo sabor. Se, por exemplo, você comprar um chocolate, o primeiro ingrediente deve ser cacau, depois manteiga de cacau, e os ingredientes subsequentes serão, dependendo do tipo de chocolate, açúcar, leite, avelãs ... Mas se cacau e manteiga de cacau, que são a base do chocolate, só aparecem na segunda ou terceira posição, desconfie.

P: Eles deveriam estar em ordem de mais para menos quantidade?​​​​​​​

R: Por lei é obrigatório colocar primeiro o produto de que há mais quantidade e diminuir. Se um chocolate começa com açúcar, não pode ser bom. São pequenos truques na hora de comprar que também podem nos ajudar a comer produtos de melhor qualidade e, portanto, mais saudáveis.

P: Você tem contato com artesãos e fabricantes?​​​​​​​

R: Sim. Há muito que trabalhamos com as mesmas casas, embora também estejamos adicionando algumas novas, e verificamos se o produto continua o mesmo. É um trabalho constante porque as casas podem mudar de proprietários, equipes ou mesmo políticas, e isso pode afetar os produtos e sua qualidade.

P: Quais são os produtos estrela?

R: Presunto, queijos, salmão defumado, foie gras ...

P: E o mais revolucionário?​​​​​​​

R: Nós realmente não inventamos nada. Se o cliente vier procurar um vinagre balsâmico, que seja um "aceto di Modena" de uma das melhores casas italianas. Mas novidades a nível gastronómico, como cozinha molecular ... Não é a minha filosofia. Se vendo caviar, vendo caviar.

Amalia

P: O que você mais gosta na sua profissão?

R: Contato com o cliente. E o contato com o fornecedor também. É uma grande sorte porque estamos no meio e fazemos transmissores de produtos da mais alta qualidade. E poder oferecer essa satisfação, esse prazer aos clientes, não tem preço. Sem dúvida, o que mais gosto é a satisfação que os clientes deixam felizes.

P: E a experiência do campeonato mundial de degustação cega organizado pela Revue du Vin de France?​​​​​​​

R: (Risos) Fizemos alguns com o meu irmão e outras duas pessoas que faziam parte da equipa de Andorra. O primeiro campeonato foi na Europa e foi realizado em Priorat, e cerca de 15 equipes participaram. Lembro que a seleção espanhola foi muito favorecida porque tinha gente de vinícola, jornalistas especializados, gente incrível que era profissional. E viemos quase como turistas porque não havíamos estudado, nem provado, nem nada.

P: Mas você foi o quinto!​​​​​​​

R: Sim! A princípio as pessoas olharam para nós porque chegamos com a bandeira de Andorra e olharam para nós como se dissessem "quem são aqueles?" e eles riram um pouco, mas no final estávamos bem na frente da Espanha.

P: E nos campeonatos seguintes você nunca desceu da quinta posição.​​​​​​​

R: Estavam 5 ou 6 anos sempre entre a terceira e a quinta posição. O que acontece é que agora, por motivos de trabalho, é um pouco mais complicado nos organizarmos para prepará-lo. Claro, agora eles são campeonatos mundiais com 20-25 times, você não pode ir como turista (risos).

P: Você tem predileção por algum vinho em particular?

R: Para mim, a Borgonha na França é uma área mágica e ainda muito misteriosa. Só com uma variedade de vinhos, o Pinot Noir, é possível ir de uma cidade a outra, de um produtor a outro, e encontrar diferenças extraordinárias.

P: E para algum produto?

R: Agora que falávamos de intolerâncias ... Se um dia eu tivesse que ser banido de alguma coisa, eu sentiria falta mesmo é do queijo. Como linguiça e presunto, mas muito esporadicamente. Mas o que é um almoço ou um jantar sem um pedaço de queijo ...

P: Isso é um acéfalo.

R: Há uma expressão na França que diz que o queijo é o biscoito do bêbado porque, se você ainda toma uma taça de vinho, não vai terminar sozinho, então pede o queijo. Mas se sobrar queijo e você não tiver vinho, peça mais vinho.

P: E então é um ciclo que nunca termina.​​​​​��​

R: Exatamente! (Risos)

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